Um estudo realizado por pesquisadores da UNESP (Universidade Estadual Paulista) e Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) constatou que o eletroencefalografia, além de ser eficiente no diagnóstico de sangramentos e distúrbios, também pode auxiliar no diagnóstico do Alzheimer.
Também conhecido como EEG, esse exame é capaz de monitorar a atividade elétrica cerebral dos pacientes e constatar se existe ou não uma diminuição das chamadas componentes de alta frequência.
Com isso, é possível diferenciar os pacientes que estejam saudáveis daqueles que possuam alguma inflamação, anomalia ou distúrbio cerebral, como é o caso da doença de Alzheimer, entre outras.
Saiba mais no texto como funciona o EEG no diagnóstico de Alzheimer.
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